para Soledade
nunca te pensei porto para rotas
embarcações apenas caminho
compartilhado nunca te
quis guia dos meus inúteis
combates comigo
mesmo somente par nas
incompreendidas
saudades
havia tanta coisa a
fazer nesta terra
inclemente de mãos
dadas e quando a
noite se desfez nossas
frágeis palavras enfim encheram
se de
asas
Um comentário:
Solê, Adair que bom ver essa dupla por aqui na poesia.
beijos
Frô
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