tenho a luz na algibeira
e restos de um país em
construção.
na areia as estrelas morrem cegas
enquanto desenho sonhos
na infância longínqua.
há sempre uma fala de búzios
possível na linha de água
com os peixes e os segredos das
escamas
em conciliábulos de sombras
onde um feixe de luz sussurra
a nítida claridade.
josé félix in o outro lado da fala
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
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Um comentário:
É um prazer ser a guardiã de belas palavras, Félix.
Grande beijo,
asta
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