Olê neste post aqui, além de fazer uma linda homenagem ao Lau, ensina-nos muito sobre tags.
Vou dizer a vocês, como boa virginiana e historiadora que sou, adoro tags :). Elas são fundamentais na rede, pois por meio delas nossas pesquisas são possíveis.
Desde o dia 20/01/2008 quando nosso blog foi parido, temos 34 postagens, mais de mil visitas e estamos só no dia 02/02/2008. Como espero que nosso blog tenha vida longa como a nossa amizade, acho por bem que sejamos organizados nas tags.
Para quem não está familiarizado com a ferramenta do blog (coisa que sei esse nosso blog vai corrigir) é só prestar atenção quando abrirem uma página de nova postagem no quadro ao final da página (Marcadores para essa postagem). É aí nesta linha que vocês inserem as palavras chaves da postagem de cada um.
Eu dediquei um tempinho hoje pela manhã para definir as tags de todas as postagens que estavam em branco. Estou usando o seguinte critério: se é poesia originalmente escrita em português, uso a expressão poesia em língua portuguesa, se é conto (conto em língua portuguesa) o mesmo para crônica. Uso sempre o nome do autor e por vezes se tiver o título da referida obra postada. Se for um post como esse, seleciono o central e a autoria (tags, pesquisa, Frô).
Para checarem a utilidade das tags, experimentem clicar em alguma delas nos posts já publicados, experimentem, por exemplo, 'poesia língua portuguesa', verão que maravilha que é :)
beijinhos a todos e ótimo carnaval.
Frô
3 comentários:
Deixe eu ver se entendi, queri dizer ver aqui não é o caso, mas vamos lá: quer dizer se eu clicar no Marcadores: Frô, o blog puxa toda a postagem da Frô, é isso?
Osvaldo
Isso, Osvaldo, embora tenha posts de recadinhos que não pus a Tag "Frô", como os iniciais que acabei colocando algo como 'poetas lusofonos'.
Mas a idéia é por aí, experimente lá na primeira linha da nossa página (não precisa estar logado, pois qualquer um pode que acessar o blog pode fazer tal pesquisa) no campo pesquisar neste blog digitar Pastorelli ou a Dama do metrô :)
beijinhos
Pois é... mas como é que se entra nessa casa? — Um fantasma de rotas vestes azul-desbotada, com a cara colada no vidro, tateia a parede em busca de alguma maçaneta, botãozinho, campainha... ou seja lá o que for que elucide esta ferramenta estranha, que se intitula blog.... — Por incrível que pareça, ainda não aprendi a pilotar isso!
Postar um comentário