ana terra
que a razão nos salve das
dívidas do que em nós foi
e é essência
não sei o que há quando o
tempo abre sua boca de
ciladas
nem o que perdi e o que
em mim permanece
meu amor
é como se um pássaro
perdido na noite solitária
buscasse teus passos
(um poema cheio de saudades dos guardados da memória. Do tipo saudades de Érico Veríssimo. Do tipo feitoagora, para botarparafora. abraços! lau)
domingo, 18 de maio de 2008
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7 comentários:
Muito bom, Lau.
Abração.
Fred
Lau, já o li noutras paragens... aqui terei tb o prazer de conhecê-lo melhor.
um abraço
mauricio
Lau, ganhei meu dia!
Vc, Maurício e Fred juntos em uma mesma postagem? Nossa ressucitamos o poetas lusófonos :)
beijinhos aos três
Também gostei de estar na parceria. Li os poemas de Fred e Maurício e me animei em estrear, finalmente, no Poetas Lusífonos, como autor.
Um bom domingo para todos e todas, um grande e afetuoso abraço!
E por falar em consumismo irresponsável e outras coisas mais, não deixem de assistir este criativo documentário que nos faz pensar:
A história das Coisas
Ave, Lau !!!
AL-Braços
AL-Chaer
Rubro. Não só na cor da fonte. Muito bom, Lau!
Soledade
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