Faz tempo não te escrevo.
Faz tempo não te vejo,
faz tanto tempo que
nem sei mais se te desejo.
Não faz muito que ouvi tua voz novamente,
e quase não a reconheci,
fazia tanto tempo o silêncio.
E foi tão breve e calou-se repentino
que pensei ser apenas ecos de um pensamento.
Faz tempo...
Tanto tempo, que até a saudade
cansou-se do lamento.
Asta Vonzodas
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
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3 comentários:
Quem ótimo ver você por aqui com esse belo poema, abração Asta.
Oi Osvaldo... Qudê o povo? Tá meio estranho aqui...
Olá, Anônimo. O povo está na labuta do dia-a-dia, uma hora aparece outra fica apenas na leitura.
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