A caligrafia das memórias
preenche compulsivamente
as linhas dos meus sentires
como se de um reflexo azul mar
se tratasse
ou como a mão levantada
onde perdido estivesse o adeus
a caligrafia das memórias
suspende-me em ascese
pedra onde assento o infinito.
HFM - Lisboa, 30 de Dezembro de 2007
Com um enorme abraço à Frô pela ideia e a todos que disseram "presente".
Um comentário:
Bem-vinda, querida!
Que bom lê-la novamente e que bom que vcs aceitaram o convite para juntos poetarmos novamente
beijos
Frô
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