quando o dia amanhece
e o sol tinge a espuma
que se desmancha na areia
sinto queimando nas veias
uma coisa que coisa alguma
explica porque não fenece
quando o dia escurece
e a lua surge na bruma
onde Iemanjá se penteia
sinto romper as cadeias
fico leve como uma pluma
nada de mal me acontece
o sofrimento aparece
e o coração desapruma
quando enredado na teia
nas horas e horas e meias
entre a alvorada e a luma
Fred Matos
3 comentários:
ler Fred, amigo, parceiro de anos long�nquos, � muito bom! bom demais!
um abra�o
mauricio
Oba, oba!
Maurício conseguiste até mesmo trazer Fred para as postagens!
beijos em ambos
Gente, isso aqui TÁ BÃO DIMAIS !!!
Teve até poema do Fred Matos!!!
(quanto tempo, hein?!)
vALeu, Fred !!!
AL-Braços
AL-Chaer
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